A protagonista, digo, a senadora escreveu em sua coluna sobre o atual tema da Biopirataria sob o título "O besouro é nosso", se referindo ao inseto Lamprocyphus augu
Capitão Gancho, Capitão Jack Sparrow, Piratas do caribe, Piratas da Somália, Piratas lendários como: Calico Jack (XVIII), Klaus Störtebeker(XIV), Grutte Pier (XVII), Black Bart (XVIII), Mary Read (XVIII), Vasco da Gama ( ele sim, vai dizer que não se tornou em Calecute? Sem tirar os outros lusos que atacaram o corso do Oriente) , entre outros...
Os principais reductos modernos de pirata são as Treze Colônias compostas por fanáticos religiosos (Formação dos E.U.A antes da unificação e a caracteristica dos Calvinistas da época) e a terra do sol nascente (Japão) que eu duvido que dê naturalmente o Cacau, há!
Os principais reductos modernos de pirata são as Treze Colônias compostas por fanáticos religiosos (Formação dos E.U.A antes da unificação e a caracteristica dos Calvinistas da época) e a terra do sol nascente (Japão) que eu duvido que dê naturalmente o Cacau, há!
O Brasil tem tudo para andar, correr, voar. Mas engatinha. Nosso país perde todos os benefícios que a natureza tão belamente nos concedeu pelo fato do patenteamento ser moroso já que se faz necessário para ter a posse do "produto" a invenção de método de fabricação do produto a partir de um recurso natural, o que exige uma renomada tecnologia, fator este que os países citados atropelam os pequenos originários donos das riquezas naturais.
Patentes não só dos naturais, mas também dos gordurosos (desculpem, o trocadilho) como as "coxinhas". Sim, o salgadinho de frango, "coxinha"! Mas a patente que antes era da Suécia foi recuperada pelo Brasil, como muito bem destaca o diplomata Otávio Brandelli “trata-se mais de defesa de princípio do que de importância comercial.”.
As medidas teoricamente já existem, agora nos resta como cidadãos consciente que somos torcer para que a Carta de Siracusa feita por aquele simpático ministro que parece ser primo do Einstein não pela genialidade é claro mas pelo cabelo, o Minc. Não seja só um documen
to sem caráter mandatório, mas que tenha realmente eficácia política e que vise combater a pirataria da biodiversidade. Respeitando a relação com o desenvolvimento econômico juntamente a pesquisa científica e buscando tentativas para amenizar as mudanças climáticas e principalmente respeito aos saberes dos povos das florestas. Cultura não tem preço, se achar que tudo tem valor material, venda a córnea.
Patentes não só dos naturais, mas também dos gordurosos (desculpem, o trocadilho) como as "coxinhas". Sim, o salgadinho de frango, "coxinha"! Mas a patente que antes era da Suécia foi recuperada pelo Brasil, como muito bem destaca o diplomata Otávio Brandelli “trata-se mais de defesa de princípio do que de importância comercial.”.
As medidas teoricamente já existem, agora nos resta como cidadãos consciente que somos torcer para que a Carta de Siracusa feita por aquele simpático ministro que parece ser primo do Einstein não pela genialidade é claro mas pelo cabelo, o Minc. Não seja só um documen

“... Gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro espelha essa grandeza... " Francisco Manuel da Silva / Joaquim Osório Duque Estrada
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