Tudo cai. Cai o muro de Berlim, cai o Império Romano e tantos outros impérios... Curioso, até o tecido tem caimento. Continuando! Cai Vargas, mas, ele caiu ou se jogou? Bom, esse questionamento cai em uma questão puramente filosófica. O sistema do banco cai, a pressão cai e quem niguém a tire, porque se nos tirarem a pressão obviamente morreremos e cairemos no buraco mais fundo da existência, digo da inexistência humana. Como tudo aqui cai; a trema não escapou, aqueles dois pontinhos flutuantes, vejam só, cheguei a uma conclusã
o! Pensem, não seria coisa do homem derrubar?
Há quem diga que seja a natureza humana, discordo. Pois ele também a derruba. A verdade é que o homem não se satisfaz com o que venha a ser livre, há uma tendência em aprisionar, derrubar e o pior, sem reflorestamento. “Plante o seu jardim e decore sua alma” o poeta esqueceu de dizer que isso colabora com a camada de ozônio.
E o leitor, será que também cai? Deve cair... Ou cai no sono ou na gargalhada ao ler o conjunto de letras que aqui se encontram e entram em casamento com a globalização dos fatos, e é então convidado a fazer uma análise sob as quedas, ironicamente pelo meu levantamento.
E eu? Caio também, caio no mar, caio na gargalhada, caio na gandaia, caio no sono, caio no desgosto de saber que é sucesso um barulho que diz “cair, beber e levantar”, e sempre caio no dilema. Duvido que vocês nunca cairam em pelo menos um dilema, ai, eu, você e todos os homens se igualam. Seria um Comunismo da queda, ah! Comunismo não... Ele nem subiu, e como haveria de cair? Por mais doido que esse texto seja, todos hão de convir que para cair é necessário estar em um nível elevado, e para chegar até lá é preciso ousadia.
Não tenho medo de cair, ou teria e não reconheço? Só afirmo que não sou tão segura a ponto de não sofrer uma tensa queda. Mas, ó! Nada de escaladas aos livros de Paulo Coelho e nem pense que arrancarei uma página de livro de auto-ajuda e deglutir só porque não engorda. Já neste caso as palavras não têm peso. O que pesa é a auto-estima, quando a moral também cai. Um minuto de silêncio... Em respeito à morte da moral. No atestado de óbito é alegado que ocorreu um *Vazamento pelo pito (diarréia crônica) .
Toda palavra um dia cai, ops! Só não pode agora que tô no final de toda bobeira, cair a internet.
Enfim, há como conceituar a fabulosa questão referente ao ser humano e as quedas? Não vou me preocupar com isso, e logo irei desligar a televisão, ela me lembra mais quedas e sonhos enterrados, aqui no estado do Rio em Angra, em outros estados como São Paulo e Santa Catarina e internacionalmente a Ilha da Madeira e tantos outros locais. Isto só confirma a minha divag.ação referente à queda e a natureza.
Bom, esquecerei esse mundo feio e suas quedas e voltarei a ser criança, com uma boneca na mão brincando ao ar livre cantando cantigas... “Cai cai balão, cai cai balão..."
o! Pensem, não seria coisa do homem derrubar?Há quem diga que seja a natureza humana, discordo. Pois ele também a derruba. A verdade é que o homem não se satisfaz com o que venha a ser livre, há uma tendência em aprisionar, derrubar e o pior, sem reflorestamento. “Plante o seu jardim e decore sua alma” o poeta esqueceu de dizer que isso colabora com a camada de ozônio.
E o leitor, será que também cai? Deve cair... Ou cai no sono ou na gargalhada ao ler o conjunto de letras que aqui se encontram e entram em casamento com a globalização dos fatos, e é então convidado a fazer uma análise sob as quedas, ironicamente pelo meu levantamento.
E eu? Caio também, caio no mar, caio na gargalhada, caio na gandaia, caio no sono, caio no desgosto de saber que é sucesso um barulho que diz “cair, beber e levantar”, e sempre caio no dilema. Duvido que vocês nunca cairam em pelo menos um dilema, ai, eu, você e todos os homens se igualam. Seria um Comunismo da queda, ah! Comunismo não... Ele nem subiu, e como haveria de cair? Por mais doido que esse texto seja, todos hão de convir que para cair é necessário estar em um nível elevado, e para chegar até lá é preciso ousadia.
Não tenho medo de cair, ou teria e não reconheço? Só afirmo que não sou tão segura a ponto de não sofrer uma tensa queda. Mas, ó! Nada de escaladas aos livros de Paulo Coelho e nem pense que arrancarei uma página de livro de auto-ajuda e deglutir só porque não engorda. Já neste caso as palavras não têm peso. O que pesa é a auto-estima, quando a moral também cai. Um minuto de silêncio... Em respeito à morte da moral. No atestado de óbito é alegado que ocorreu um *Vazamento pelo pito (diarréia crônica) .
Toda palavra um dia cai, ops! Só não pode agora que tô no final de toda bobeira, cair a internet.
Enfim, há como conceituar a fabulosa questão referente ao ser humano e as quedas? Não vou me preocupar com isso, e logo irei desligar a televisão, ela me lembra mais quedas e sonhos enterrados, aqui no estado do Rio em Angra, em outros estados como São Paulo e Santa Catarina e internacionalmente a Ilha da Madeira e tantos outros locais. Isto só confirma a minha divag.ação referente à queda e a natureza.
Bom, esquecerei esse mundo feio e suas quedas e voltarei a ser criança, com uma boneca na mão brincando ao ar livre cantando cantigas... “Cai cai balão, cai cai balão..."
*Linguagem nordestina.



Um comentário:
Fico encantado com esse seu estilo de humor, carregado de ironia e sarcasmo que sempre carrega uma critica. adorei o texto e o novo layout do blog também! as vezes me pergunto de onde vc tira essas coisa.
mais uma coisa, sobre o q estavamos falando no msn de vc ser um mulequinho isso é fato!!!
se não gostou CAI pra dentro!!! hauhauhauhau
bjos =****
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