terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A diplomacia da boemia.

" De tudo, ao meu amor serei atento. Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto ..." Soneto da Fidelidade.


Rãm... Tô te "sacando" Sr. Vinícius de Moraes ... Tanto zelo e intensidade a fim de evitar guerra né?! Também, com NOVE casamentos, realmente, haveria de praticar a diplomacia e obter um grande reconhecimento.

Segundo a Agência;

"Câmara promove Vinicius de Moraes ao posto mais alto da diplomacia." http://noticias.uol.com.br/politica/2010/02/09/camara-promove-vinicius-de-moraes-ao-posto-mais-alto-da-diplomacia.jhtm

" O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira o projeto de lei 6417/09, do Executivo, que promove, post mortem, o poeta e músico Vinicius de Moraes a ministro de primeira classe (embaixador) — o cargo mais elevado da carreira diplomática. A matéria será analisada ainda pelo Senado.

Vinicius morreu em 1980, mas deixou a carreira diplomática em 1968, quando ocupava o posto de primeiro secretário (o terceiro mais baixo na hierarquia da carreira). Ele foi exonerado com base no Ato Institucional 5 da ditadura militar, num expurgo que atingiu mais de 40 diplomatas.

O Ministério das Relações Exteriores alegou, na época, que ele não se dedicava ao trabalho por causa da vida boêmia."


Brincadeiras a parte ... Todos sabem do meu carinho pelo dono dos sonetos mais lindos, recomendo : "Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão" do biógrafo de Vinicius, José Castello.


“E de te amar assim muito e amiúde, É que um dia em teu corpo de repente. Hei de morrer de amar mais do que pude." Soneto do amor total.

Um comentário:

Serginho disse...

Homenagem ao padrinho espiritual do seu Namoro?

uhauhauhaua

bjos =****

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